Em decisão monocrática, o juiz Pedro Jorge Melro Cansanção, da 13ª Vara Cível da Capital, devolveu liminarmente a Marçal Fortes a presidência do PROS em Alagoas.
Perdem, com isso, o ex-deputado João Caldas, que teria articulado, junto com o senador Fernando Collor, a derrubada da Comissão Permanente da legenda em Alagoas. Ao menos é isso o que corre a boca miúda.
A decisão é desta segunda-feira (28) e atende a uma ação proposta pela Comissão Executiva Estadual do PROS e pelo vice-presidente da sigla, Adeilson Bezerra, contra o Diretório Nacional do partido.
Neste mês, o presidente do PROS, Eurípedes Gomes foi destituído, sendo nomeado Marcus Holanda para o lugar, mas antes disso o Diretório Regional de Alagoas foi escolhido, em eleição autorizada pelo Diretório Nacional.
No dia 15, o Diretório Nacional inativou o diretório eleito em Alagoas, que ficou sob a presidência de Júnior Melo, ligado a Caldas e Collor.
Na decisão, o juiz deferiu o pedido limitar para suspender o que classificou de "ato ilegal e abusivo que determinou a destituição da Comissão Permanente do PROS AL, com vigência até 06 de março de 2024”.