A proximidade do final do governo - e nas condições em que isso está acontecendo - tem mostrado um Renan Filho com os nervos à flor da pele.

Seus vídeos, observam os próprios aliados, estão cada vez mais agressivos, e a linguagem usada com seus interlocutores já não guarda a devida serenidade e autoconfiança de outros tempos.

O cenário piora quando ele se refere ao seu hoje arqui-inimigo Arthur Lira.

A turma do Palácio já sente as consequências da despedida de Renan Filho, que sai sem nada do cargo que ocupou por quase oito anos.

Ele há de saber que “para rei morto, rei posto”.

Regra do poder – em qualquer tempo e lugar.