Após a decisão da bancada de abandonar a candidatura de Simone Tebet (MS) à presidência do Senado para apoiar Rodrigo Pacheco (DEM-MG), em troca de cargos, o senador Renan Calheiros se posicionou e disse “viramos um bando, deixamos de ser partido”.
Na sua avaliação, o MDB “cristianizou” Simone e virou “pedinte”, com a bancada “mendigando” uma conversa com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para receber “carguinhos como favor”. “É o fim melancólico para quem liderou a Casa e agora foi rebaixado para a Série D”, escreveu Renan, que foi presidente do Senado em uma época na qual o partido também estava à frente da Câmara.