A família do corretor de imóveis Brunno Leão Rodrigues, de 33 anos, não acredita em suicídio e quer uma investigação para saber as circustâncias que levaram ao óbito de Brunno.
Segundo informações de conhecidos da vítima, Brunno estava na Central de Flagrantes I, no bairro do Farol, desde o final da última sexta-feira, após ser retirado de uma clínica para tratamento de dependência química por causa de um mandado de prisão preventiva que foi expedido pela Justiça.
No dia 8 de dezembro de 2020, Brunno efetuou disparos de arma de fogo na porta do Maikai, no Stella Maris, após uma confusão. Como ele foi acusado de tentativa de homicídio, ele foi preso. Entretanto, foi diagnosticado como portador de transtornos mentais.
Após a confusão no Maikai, segundo informações repassadas ao Cada Minuto, Brunno teria feito ameaças e atirou na porta da sogra uma semana depois.
Por este motivo, ele foi preso. Porém, nesta segunda-feira (18), a polícia informou que ele teria cometido suicídio dentro da cela. Versão que a família não acredita e quer investigação.
