O deputado federal alagoano Paulão (PT) se posiciona contra a realização de um plebiscito para uma nova constituinte, como anunciou o líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara. 

Paulo coloca que na atual conjuntura essa “reforma” poderia resultar em uma constituição mais conversadora do que a Constituição de 1988, além da proposta ter uma relação de medida de força. 

"Um reforma na conjuntura atual daria margem para uma Constituição mais conservadora", reforçou ele. 

Ao defender a proposta, o deputado Ricardo Barros afirmou que a atual Carta Magna tem “muitas previsões de direitos e poucas de deveres".

“O desafio de liderar a bancada do governo só reforça a minha convicção pessoal. Para garantir a governabilidade a curtíssimo prazo, precisamos neste ano aprovar quatro emendas constitucionais, que vão se somar às atuais 108: as reformas administrativa e tributária, o pacto federativo e a PEC Emergencial de controle de despesas obrigatórias — todas voltadas ao reequilíbrio das finanças públicas”, escreveu.