Questionado durante coletiva à imprensa realizada na tarde desta quarta-feira, dia 21, sobre a polêmica em torno da recusa de Bolsonaro quanto à compra da vacina contra o novo coronavírus, o governador Renan Filho disse que “vacina não tem nacionalidade, se ela funcionar ela deve ser administrada”.  

Quando precisamos de alguma medicação “nós nunca perguntamos qual a nacionalidade do remédio, o que importa é sua eficácia”, pontuou.

Defendo que devemos ter vacina para todo mundo, para evitar o aumento no número de mortes. Eu já estou imunizado, mas se for preciso serei o primeiro alagoano a tomar a vacina, comentou Renan Filho, concluindo que “o cidadão precisa ter a oportunidade de tomar a vacina, mas não deve ser obrigado”.