Em nota, filho de assessor parlamentar nega acusação de vereador e diz que não estava em Lagoa da Canoa no dia da agressão

27/09/2020 14:44 - Municípios
Por Redação
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Acusado de agressão pelo vereador de Lagoa da Canoa Professor Oliveira, o filho do assessor parlamentar do deputado Jairzinho Lira, Gonçalo Egídio, o jovem José Jeilson, emitiu nota, por meio de um advogado, onde nega a acusação de que teria agredido o vereador e diz que não estava na cidade no dia do fato.

O vereador Professor Oliveira registrou um Boletim de Ocorrência (BO) na última sexta-feira (25), afirmando ter sido agredido pelo rapaz, com um pedaço de madeira, dentro de um estabelecimento comercial em Lagoa da Canoa.

Na nota, divulgada pelo seu advogado, César Filho, José Jeilson diz que não estava em Lagoa da Canoa no dia do fato, mas em Arapiraca e com o braço quebrado, o que o impossibilitaria de agredir o vereador conforme a denúncia.

O advogado também diz, na nota, que o nome do seu cliente não consta no BO registrado pelo vereador e que caso trata-se de “mera especulação”.

Leia, na íntegra, a nota divulgada pelo advogado de José Jeilson:

"José Jeilson Macedo dos Santos, filho de Gonçalo Egídio, após tomar conhecimento das falsas acusações vinculadas em grupos de WhatsApp e em alguns meios de comunicação, através de sua defesa técnica, vem esclarecer por meio deste, algumas situações: No dia e hora relatado pela suposta vítima, era impossível a prática de tais atos pelo Sr. Jose Jeilson, seja pelo fato dele esta com as pessoas de Geova, Dilma, Gean e Nena na cidade de Arapiraca, e ainda PELA IMPOSSIBILIDADE FÍSICA, tendo em vista que o mesmo encontra-se com o braço quebrado desde o dia 11 do mês de setembro, o qual está com cirurgia marcada para o dia 01 de outubro, conforme exames fornecidos em anexo, e além disso, os atos publicados não passam de meras especulação, tendo em vista que sequer consta o nome do mesmo como indiciado naquele boletim.

Por fim, vem ressaltar a gravidade de falsas acusações, as quais poderão incorrer no crime de denunciação caluniosa, o qual tem pena máxima de 8 anos de prisão".

Cesar Filho - Advogado Criminalista

 

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