O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, determinou mais um arquivamento de inquérito que investiga o senador Renan Calheiros (MDB) no âmbito da operação do consórcio formado no entorno da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba.

O inquérito visava apurar informações de Carlos Alexandre de Souza Rocha, o Ceará, fornecidas em delação premiada.

Informações dão conta que Rocha disse que, entre as CPIs da Petrobras de 2009 e de 2014, ouviu o doleiro Alberto Youssef dizer que daria R$ 2 milhões a Renan para evitar a instalação da comissão, e que ele mesmo participou da entrega desse dinheiro a uma pessoa desconhecida que levaria o montante ao emedebista.

Sem provas, o inquérito de Renan foi arquivado.