Ao falar sobre a problemática que envolve os marchantes e a Frigovale, o vereador Dr. Fábio, disse que não se arrepende em ter votado o projeto para a instalação da empresa em Arapiraca, porém deixa claro, que foram enganados.


Segundo ele, a Frigovale entregou uma proposta de trabalho e hoje, faz o contrário, onde os marchantes continuam reclamando.
De acordo com Dr. Fábio, a empresa não vem cumprindo com o seu papel, principalmente no que foi concedido no projeto.


O vereador pondera, que quando se diz que tem que cancelar com o contrato, tem que ser feito de forma legal com os pareceres jurídicos. 
Ele disse que nenhum dos 17 vereadores é contrário ao desenvolvimento de Arapiraca, muito menos de uma empresa que vem para gerar renda e emprego, mas que tem que trabalhar com responsabilidade

Ele falou também sobre o mal cheiro denunciado pelos moradores do Brisa do Lago e que fica até impossível se chegar até a empresa com o mal cheiro.


Ele voltou a defender a realização de uma Audiência Pública, com a partcipação de todos os órgãos fiscalizadores, como a própria Câmara Municipal, Adeal, Ministério Público Estadual, IMA, OAB, entre outros segmentos da sociedade.


Dr. Fábio, também defendeu que ao realizar o abate, os que os marchantes fiquem com as víceras como havia sido combinado para que não haja prejuízos financeiros para uma classe trabalhadora.


Dr. Fábio disse, que se tudo correr dentro da normaliadde, todos saem ganhando com isso, principalmente os marchantes que trabalham e precisam ganhar o seu sustento, sem no entando, corrererem o risco de serem lesados.


O parlamentar lembrou, que essa proposta para a realização de uma audência pública, já havia sido apresentada por ele há anos atrás e o problema, ainda não foi solucionado ao se refrir ao mal cheiro e que até já foi realizada uma tribuna livre, há dois anos, onde até hoje não foi encontrada uma solução defnitiva bpara acabar com a fedentina.


Dr. Fábio, também fez questão de lembrar, que o projeto quando foi apresentado, iria sanar de vez com os problemas e que até hoje, não está acontecendo.


“O projeto quando foi apresentado, vislumbrou uma situação e que na realidade, hoje é totalmente diferente. Ele ressalta ainda, que esses problemas vem causando sérios danos aos marchantes e até a população como um todo, principalmente o pequeno marchante, onde o seu lucro já é pequeno e o açougueiro possa comercializar o seu animal de uma forma que não acarrete tantos prejuízos como vem acontecendo.


“Quem está sendo mais lesado é o pequeno, porque aquele que mata 100 , 200 ou 300 bois, não sente tanto, porém, o pequeno que mata um boi para dividor para duas pessoas, sente muito mais os reflexos desse prejuízo”, conclui o vereador.