Avaliação é do pastor evangélico e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), que vê um “amadorismo ‘jamais visto na história deste País'”.

Faltam “humildade” e “articulação eficiente” ao governo, disse pelo Twitter na manhã desta segunda (25) o aliado do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Feliciano também tem usado com certa continuidade as suas redes sociais para criticar o governo, como fez recentemente.

“Pela 1ª vez vejo a oposição sempre ruidosa, silenciar. Entendo, não precisam, neste momento, usar a sua narrativa costumeira, afinal, a situação está patetando, escorregando, duelando entre si. Executivo x Legislativo. Legislativo x legislativo. Uma Torre de Babel”

É fato que Bolsonaro vem fazendo ruidosas patetices. E isso já é percebido em todos os setores que o apoiaram na última eleição.

No PSL, a bancada, após uma reunião marcada para esta quarta-feira (27), pode ter nova postura na relação com o governo. Parlamentares dizem que defendem o executivo, sofrem desgaste, “mas não recebem nada, sequer prestígio”.

Já no mercado financeiro, por exemplo, o índice da bolsa de valores perdeu 7.000 pontos em apenas três dias por conta da crise entre Bolsonaro e Rodrigo Maia e já há descrença sobre a aprovação da reforma da Previdência e a capacidade de liderança do chefe do Executivo.

“O novo Brasil tem de começar de onde o Brasil estava dando certo, não do zero. Eles parecem que querem começar o Brasil do zero”, reclama o vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (PRB-SP).

É de patetices em petetices e ainda com o presidente, seus filhos e alguns ministros patetando nas redes sociais e em certas decisões que o país continua ladeira abaixo.

O fundo do poço continua sem ser visto, mas os milicianos estão bem visíveis e não são patetas.