Após 42 dos 82 deputados federais da bancada evangélica não terem se reelegido, o Deus nos acuda se instalou entre os irmãos.
Há uma Guerra Santa entre os parlamentares pela presidência da bancada, inclusive com a participação ativa de parlamentares novatos em busca de protagonismo.
Caso a paz de Deus reinasse entre os irmãos, a essa altura o escolhido já teria aparecido em consenso como em anos anteriores.
Mas, as indicações que um dia foram feitas através de consenso e escolhas até por aclamação, hoje há rachas. A guerra pelo poder envolve líderes da maior Igreja evangélica do país, a Assembleia de Deus.
A queda de braço ocorre entre afilhados políticos e parentes do bispo Samuel Ferreira, do assembleiano Ministério Madureira, do pastor José Wellington Bezerra da Costa, líder do Ministério Belém, e do pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, diz reportagem da Folha (leia aqui).
Como toda a bancada apoia o governo Jair Bolsonaro, o temor é que o presidente decida publicar alguma mensagem nas redes sociais.
É que nos bastidores da Câmara só se fala do “barraco evangélico” com “tiro, porrada e bomba”