O pai de um dos acusados na morte do taxista Edísio Correia Santos, 64 anos, concedeu entrevista à imprensa e se colocou indignado pelo crime que o filho praticou contra o seu colega de profissão. Guilherme Ferreira Vieira, 18 anos, foi preso nesta sexta-feira (25) depois de ter sido identificado pela Polícia Civil.
Givaldo Ferreira trabalha como taxista na capital e esteve na Delegacia de Homicídios acompanhando os primeiros depoimentos do filho. Segundo ele, o filho apresentou envolvimento com as drogas desde a adolescência, quando passou por algumas clínicas de recuperação, até ir preso na Unidade de Menores pelo crime de homicídio.
Ferreira lamentou o crime e pediu desculpas à família do taxista Edísio, morto com um tiro nas costas após ter desaparecido. De acordo com a Polícia Civil, Guilherme e o outro envolvido no crime, que também está preso, tiveram participação distinta no caso.
O segundo suspeito foi identificado como Anderson e familiares apontam que ele não tem participação no crime. No entanto, a polícia chegou até ele após rastrear o sinal do aparelho de celular da vítima.
Edisio Correia desapareceu na terça-feira (22) após sair para trabalhar. Ele conduzia um veículo de modelo Astra de placa MNG 3648. O carro do taxista foi abandonado no bairro do Prado. As imagens de circuitos de segurança mostram o momento exato em que Guilherme deixou o carro na rua.










