O Levantamento Rápido de Índices de Infestações peloa Aedes aegypti (LIRAa), de 2018, mostrou que 59 municípios alagoanos estão em situação de alerta ou risco de surto de dengue, zika, e chikungunya. Desse total, 48 estão em alerta e 11 em risco de apresentarem surto das doenças.Segundo o relatório, 43 municípios do estado estão em situação satisfatória, entre eles a capital do estado, Maceió.
De acordo com o LIRAa, em toda Alagoas, a maior parte dos criadouros foi encontrada em depósitos de água (777), seguido de depósitos domiciliares (192) e lixo (23).
O Levantamento Rápido de Índices de Infestações pelo Aedes aegypti (LIRAa), de 2018, mostrou que 59 municípios alagoanos estão em situação de alerta ou risco de surto de dengue, zika, e chikungunya. Desse total, 48 estão em alerta e 11 em risco de apresentarem surto das doenças. Segundo o relatório, 43 municípios do estado estão em situação satisfatória, entre eles a capital do estado, Maceió.
De acordo com o LIRAa, em toda Alagoas, a maior parte dos criadouros foi encontrada em depósitos de água (777), seguido de depósitos domiciliares (192) e lixo (23).
O municípios de Arapiraca, Craíbas , Estrela de Alagoas, Girau do Ponciano, Jatamataia, Major Izidoro, Maribondo, Murici, Paulo Jacinto, Senador Rui Palmeira e Taquarana são os que apresentam risco de apresentarem surto das doenças.
Maceió, Marechal Deodoro, Barra de Santo Antônio, Barra de São Miguel e Maragogi estão entre os municípios que apresentam quadros satisfatórios. Já Campo Alegre, Coité do Nóia, Água Branca, Batalha e Palmeira dos Índios estão entre as cidades que estão em situação de alerta.
Abaixo, confira as asituação dos municípios do estado. Os marcaddos em verde apresentam situação satisfatória, os vermelho estão em situação de risco e os em amerelo, situação de alerta, conforme o LIRAa.
A ordem da tabela, respectivamente, é: Códido / Município / Estado / Indice de Infestação Predial (IPP).
Nesta quarta-feira (12), em Brasília (DF), o presidente Michel Temer e o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, entregaram mil caminhonetes para diferentes regiões do país, como força efetiva no combate ao mosquito, no atual cenário de risco dos municípios, em relação ao mosquito Aedes aegypti. Ao todo, o Ministério da Saúde investiu R$ 109,4 milhões na aquisição dos veículos. Com essas caminhonetes os estados e municípios podem acoplar os equipamentos de fumacê para ações locais. Na ocasião, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, apresentou os dados do LIRAa e lançou o Sistema Integrado de Controle de Vetores (SIVector), que substituirá o Sistema do Programa Nacional de Controle da Dengue (SISPNCD) com informações georreferenciadas para o controle do Aedes aegypti e Aedes albopictus.
Todas as capitais do país realizaram um dos monitoramentos de mosquito. Em todo o país, 5.358 municípios, 96,2% da totalidade de cidades, realizaram algum tipo de monitoramento do mosquito transmissor dessas doenças, sendo 5.013 por levantamento de infestação (LIRAa/LIA) e 345 por armadilha. A metodologia armadilha é utilizada quando a infestação do mosquito é muito baixa ou inexistente.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
DENGUE – Até 3 de dezembro, foram notificados 241.664 casos de dengue em todo o país, um pequeno aumento em relação ao mesmo período de 2017 (232.372). A taxa de incidência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 115,9 casos/100 mil habitantes. Em comparação ao número de óbitos, a queda é de 19,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 176 mortes em 2017 para 142 neste ano.
CHIKUNGUNYA – Até 3 de dezembro, foram notificados 84.294 casos de chikungunya em todo o país, redução de 54% em relação ao mesmo período de 2017 (184.344). A taxa de incidência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 40,4 casos/100 mil habitantes. Em comparação ao número de óbitos, a queda é de 81,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 191 mortes em 2017 para 35 neste ano.
ZIKA – Até 3 de dezembro, foram notificados 8.024 casos de zika em todo o país, redução de 53% em relação ao mesmo período de 2017 (17.025). A taxa de incidência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 3,8 casos/100 mil habitantes. Neste ano, foram quatro óbitos por Zika.
* com Agência Saúde