Vice na chapa do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o general Hamilton Mourão (PRTB) disse que vai processar o cantor e compositor Geraldo Azevedo que o acusou, durante um show em Jacobina, na Bahia, de tê-lo torturado durante o regime militar.
Geraldo Azevedo voltou atrás e já informou que Mourão não estava entre os seus torturadores quando foi preso pela ditadura em 1964 e 1974. Ele pediu desculpa pelo transtorno causado pelo equívoco e reafirmou sua opinião de que "não há espaço no Brasil de hoje para a volta de um regime que tem a tortura como política de Estado e cerceia a liberdade de imprensa".
Mourão esclareceu que em 1969 ainda não tinha ingressado no Exército e que era aluno do Colégio Militar em Porto Alegre, aos 16 anos.
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