A Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que Alagoas possui a segunda maior taxa de desocupação do Brasil.
Conforme o IBGE, no segundo trimestre de 2018, as maiores taxas de desocupação entre as unidades da federação foram: Amapá (21,3), Alagoas (17,3%), Pernambuco (16,9%), Sergipe (16,8%) e Bahia (16,5%).
Ainda conforme o IBGE, a taxa de 17,3% das pessoas de 14 anos são aquelas que podem trabalhar, mas que não estão empregadas.
O número de pessoas desalentas [que são as que deixaram de procurar emprego em Alagoas] também cresceu no estado. Entre as unidades da federação, Alagoas (16,6%) e Maranhão (16,2%) tinham a maior taxa de desalento e Rio de Janeiro (1,2%) e Santa Catarina (0,7%), a menor.
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho adequado, ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerado muito jovem ou idosa, ou não havia trabalho na localidade em que residia - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Ela faz parte da força de trabalho potencial.









