Morreu, nesta quarta-feira (04), o cineasta, dramaturgo e poeta alagoano Pedro Onofre de Araújo. As causas da morte não foram divulgadas pela família.
Os palcos do teatro receberam o ator Pedro Onofre em quase duas dezenas de peças, entre as quais destacam-se “A história de Noé”; “Cabaré” de Karl Valentin; “A Beata Maria do Egito” de Rachel de Queiroz; e “O idiota” de Fiódor Destoiévski.
Pedro também dirigiu espetáculos “Terra maldita” (de sua autoria, também encenou aos 70 anos de idade sendo a peça de maior sucesso de público); “O Galo de 3 pernas”; “Os fuzis da senhora Carrar”; “Lampião” e “O Auto da Compadecida”.
No cinema, Pedro Onofre transformou “Terra maldita” em longa-metragem, precedido por “O suicídio” (2007); “Homens e feras” (1995) e “Nas trevas da obsessão”(1970). O currículo também é recheado com outras seis obras no formato de documentário, além de publicações literárias e artigos em jornais.
Natural de Maceió, Alagoas Nascido em 27 de junho de 1936. Filho de Otávio Onofre de Araújo e Maria Augusta de Araújo. Advogado filiado à OAB, membro da Associação Alagoana de Imprensa, desde 1956.
Primeiro Diretor do Museu da Imagem e do Som de Alagoas.Coordenador de Projetos Culturais da SECULT-Al.Presidente da Fundação Teatro Deodoro. Membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente. Fundador da Academia Maceioense de Letras em 1955. Fundador da Academia de letras e artes do Nordeste Brasileiro.
Fundador do Teatro Cultura do Nordeste em 1959. Sócio Fundador da Academia Alagoana de Cultura (Governo do Estado de Alagoas).









