Suspeitas em auditoria inauguram inferno astral de Rogério Teófilo
Desde que assumiu o cargo, no começo de 2016, o prefeito de Arapiraca, Rogério Teófilo (PSDB) enfrenta o maior – até agora – inferno astral de sua gestão.
Um inquérito instaurado pelo Ministério Público apura denúncias que envolvem contração de auditoria sem processo licitatório, um “calote” de mais de R$ 600 mil na empresa responsável pela referida auditoria e o pagamento de parte do serviço por meio de uma construtora pertencente a um secretário do Município.
Paralelamente, vereadores da oposição podem instalar uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar o imbróglio.
As denúncias são graves e, a depender do desenrolar das investigações – no MP e no parlamento – o inferno astral do tucano pode estar só começando.
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