Um prestador de serviços denunciou ao Ministério Público Estadual (MP/AL) um suposto esquema envolvendo o transporte escolar em um município sertanejo.
Em depoimento a Promotoria da cidade, o denunciante afirmou que chegou a prestar serviço à prefeitura por alguns meses, transportando crianças e jovens em dois turnos, mas nunca recebeu pelo trabalho, exceto o combustível.
À Promotoria, o transportador acusou pelo menos um secretário municipal e um assessor do prefeito de ficarem com o pagamento que lhe era devido e ainda ameaçá-lo caso ele levasse a denúncia adiante.
O depoente acusa o Município também de, em parceria com um posto da cidade, promover uma farra do combustível, enchendo o tanque de inúmeros carros particulares com o dinheiro público.