Mel Nascimento e o Sambasoul

30/10/2017 19:00 - Geraldo de Majella
Por Redação
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Mel Nascimento, alagoana de Maceió, iniciou a carreira artística ainda criança, aos 13 anos, cantando em coros, entre eles a Camerata Pró Música de Alagoas. Cursou a antiga Escola Agrotécnica de Satuba (AL), e, em seguida, foi estudar Canto na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), tornando-se bacharel.

Foi vocalista do Grupo Malacada de 2010 a 2016, tendo participado de vários eventos com o grupo.

         Mel Nascimento ganhou alguns prêmios através de editais, como o Prêmio Microprojetos Bacia do São Francisco ‒ FUNARTE e o edital Mais Cultura nas Escolas ‒ MinC/MEC.

Participou da 2ª edição do São Paulo EXPOSAMBA, interpretando três músicas de compositores alagoanos, bem como da 9ª edição do Quinta no Arena,  com o show Chão de Crioulo.  

         Em 2014 lançou “Um bando de Samba 2”, o seu primeiro CD solo, na 10 ª edição do Quinta no Arena. Em 2015 a cantora foi uma das atrações dos festejos oficiais do réveillon de Maceió. Participou do Projeto MPB Petrobrás, e obteve o 1° lugar no Festival de Música da Ufal.

Mel tem se firmado no cenário musical alagoano com a sua voz potente. Ainda em 2015 integrou o Circuito Sesc de Artes, realizando uma turnê por municípios alagoanos. Foi uma das atrações do show Maceió Meu Xodó.

        Há três anos participa da programação oficial do Dia da Consciência Negra em União dos Palmares. Seu último prêmio foi no Edital FICA ‒ Prêmio Diogo Silvestre (SECULT/AL), com o projeto Sincopadamente Jacinto – um tributo ao compositor alagoano Jacinto Silva, em parceria com o cantor pernambucano Herbert Lucena. E com este mesmo show participou do Festival de Inverno de Garanhuns ‒ FIG 2017.

O SHOW

É parte das comemorações da década do Afrodescendente. O projeto Sambasoul faz parte da trajetória e da identidade da cantora, que também é militante do Movimento Negro cultural em Alagoas.

SAMBASOUL tem o samba como elemento principal, porém, agregado a outros gêneros da música negra como o rock, o coco, o funk e o rap; atrelado à música nordestina, dá margem para uma construção musical marcante e diferenciada, trazendo assim muitas possibilidades sonoras.

 

 

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