Segundo dados da REDE TRANS, 82% mulheres transexuais,travestis e homens trans abandonam o ensino médio entre os 14 e 18 anos .
Realidade no mercado de trabalho de trabalho para mulheres e homens trans
O preconceito e a ignorância são fatores que implicam para que pessoas trans possas ingressar no mercado de trabalho.
A maquiadora e cabeleireira Dinha Paulina ,do Salão de beleza Novo Stilos em Maceió ,afirma que começou a trabalhar como autônoma e construiu seu legado com esforços próprios e hoje é uma empresária de sucesso. Conta ainda que venceu o preconceito com garra, determinação e força de vontade.
Segundo dados da rede nacional de pessoas trans no Brasil (REDE TRANS) 82% mulheres transexuais,travestis e homens trans abandonam o ensino médio entre os 14 e 18 anos ,em função de discriminação na escola e da falta de apoio familiar,sem opção 90% acabam na prostituição.pois independente da sua escolaridade e bagagem profissional ter identidade de gênero divergente da maioria é um fator para que empresas não contratem .
Contudo tivemos um avanço no serviço de informações e conscientização na mídia no diz respeito a gênero e orientação sexual. Dúvidas são constantes sobre que banheiro a pessoa vai usar ou como ou como deve ser chamada .
Em março de 2013 foi criado um fórum de empresas de direitos LGBT com o apoio da Organização das Nações unidas (ONO) e da Organização Nacional do Trabalho (OIT) com vistas a reunir empresas com o compromisso de promover direitos humanos das pessoas LGBT no mercado de trabalho.
Mulher trans,travestis e homens trans são pessoas tão ou mais quanto qualquer outra pessoa .
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