Trabalhadores da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) publicaram nota de repúdio contra a superintendente do Hospital Universitário da Ufal, Maria de Fátima Siliansky de Andreazzi.

Segundo a publicação dos trabalhadores refere-se ao discurso proferido pela gestora  no seminário da Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados, com o tema: discutir a autonomia das Universidades Federais sobre a gestão das atividades realizadas, que ocorreu em 30.05.2017, onde Maria de Fátima teria dito que  “irá encaminhar para a citada comissão da Câmara dos Deputados, os elementos objetivos que indicam o  descumprimentos de várias cláusulas do contrato de gestão da Ebserh, com a UFAL” acrescentando ainda que “se a gente extinguir a Ebserh, o que é que vai acontecer nesse país?... nada. A gente deve modificar aquilo que não deu certo”.

Os trabalhadores ressaltam que conforme Processo do TCU sobre relatório de Auditoria Operacional, com o objetivo de avaliar as ações da Empresa concluiu-se que a atuação da Ebserh contribuiu de maneira significativamente positiva para o aprimoramento da gestão e da prestação dos serviços de saúde nos HUFs.

O documento dos trabalhadores destaca ainda que a reitora da Ufal, Maria Lúcia declarou que “não podemos nos esquecer jamais que quem pediu a Ebserh fomos nós. A defesa da Ebserh faz parte da defesa aqui da Andifes, porque fomos nós que pedimos ao governo que nos desse uma solução para os problemas dos nossos hospitais”.