O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE/AL), Anselmo Brito, postou em suas redes sociais nesta terça-feira, 23, imagens de alagamento no anexo que ele ocupa no prédio público e criticou a reforma que teria custado quase R$ 7 milhões, realizada entre 2015 e 2016, na gestão do presidente Otávio Lessa.

Segundo Brito, a reforma recente foi, na verdade, uma “obra emergencial prorrogada, inaugurada a base de chope e cachaça”.

“A reforma nem podia ser feita, pois o contrato da empresa era apenas para uma obra emergencial de no máximo 180 dias, que foi prorrogada indevidamente, pois a lei não permite, e que durou por volta de um ano”, explicou ao Blog.

Cobrando a responsabilização dos envolvidos na “reforma” milionária – que parece não ter resolvido os problemas estruturais do prédio - o conselheiro acrescentou que outras salas do TCE também ficaram na mesma situação devido as chuvas que caem na capital.