Principal responsável pelo clima de instabilidade política que afetou enormemente a economia brasileira, o senador Aécio Neves, que tanto trabalhou pelo “quanto pior, melhor” para desestabilizar o governo Dilma Rousseff, é a bola da vez nas próximas fases das investigações da Lava Jato.

Mas, antes de tratarmos sobre essa questão, vale divulgar um estudo sobre a economia brasileira atual: Análise da Tendências Consultoria Integrada aponta que “os dois anos de recessão que o país amargou em 2015 e 2016 fizeram a economia de 12 estados mais o Distrito Federal (DF) retroceder ao patamar do início da década”.

As maiores perdas ocorreram em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul Paraná, no Amazonas, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Distrito Federal. Ou seja, o recuo da economia ocorreu em todas as regiões.

Dito isso – apenas pra lembrar que ele (Aécio Neves) é um dos responsáveis pelo quadro econômico – voltemos o foco para Aécio. Reportagem da TV Record mostra Oswaldo Borges da Costa, tesoureiro pessoal do senador mineiro, que, segundo delação da Odebrecht, seria responsável pela arrecadação de recursos ilícitos.

Aécio é acusado de comandar pessoalmente, na obra da cidade administrativa, no valor de R$ 2,1 bilhões, um esquema de propinas.

Assista aqui a reportagem: