A pressão da opinião pública, dos senadores tucanos e de parlamentares que não são da base de Temer funcionou. Renan “congelou” projetos de lei que elevam os vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal e do procurador-geral da República de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil.
Recuou depois de receber a visita da ministra Cármen Lucia, que assumirá o comando da Corte na segunda-feira (12). A sucessora de Lewandowski não é entusiasta do aumento e parece ter percebido que elevar os vencimentos dos ministros do STF enquanto 12 milhões de brasileiros estão desempregados, seria um “tapa na cara” da população brasileira.