A rejeição ao PT e o legado de Paulão

24/08/2016 11:49 - Vanessa Alencar
Por redação
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Assim como eu, alguns colegas da imprensa também se surpreenderam com o índice de rejeição (41%) do deputado federal Paulão (PT), candidato a prefeito de Maceió. Os números foram apontados em pesquisa do Ibope.

Explico a surpresa, ao menos em relação a mim: Paulão teve atuações destacadas como deputado estadual na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE). Ele e Judson Cabral, também do PT, formaram, por anos, uma dobradinha de suma importância na Casa de Tavares Bastos.

Hoje, Paulão cumpre um mandato de destaque menor, na Câmara dos Deputados, mas, segue firme junto aos movimentos sociais e nada – além do fato de ele ser filiado ao PT -  justificaria a liderança do candidato no quesito rejeição.

Paulão parece concordar. Em entrevista ao jornal Gazeta de Alagoas, creditou os números ao fato de seu partido ter sido “criminalizado”, o que prejudicou candidatos petistas em todo o País.

Mesmo arriscando seu legado, o parlamentar não abandonou o barco e ainda quer que a presidente afastada, Dilma Rousseff, apareça em sua campanha.

Corajoso ou Kamikaze?

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