Em Joaquim Gomes a prefeita Ana Genilda (PMDB) decidiu lançar sua pré-candidatura a reeleição, ela que até há bem pouco tempo estava sem clima para entrar independente no páreo. A grande injeção de ânimo partiu do empresário Rafael Tenório, atual presidente do CSA que tem suas raízes naquela cidade. Só que a decisão da gestora, criou um clima indigesto por parte de alguns de seu grupo, que trabalha unido, a fim de superar o lado adversário comandado pelo pré-candidato Hélio Brandão (ex-prefeito de Mata Grande). O dirigente do Azulão do Mutange chegou a dizer no site JGNotícia, que quer um grupo coeso, sobretudo que venha ser forte para derrotar nas urnas, o forasteiro Hélio Brandão.

Ainda segundo o site JGNotícia, Ana Genilda tinha uma conversa com os pretensos candidatos ao cargo de prefeito, Adriano Barros (PSB) e Benedito Pontes, o Bida, (PSD). Os três vinham se reunindo e a conversa era em busca de encontrar aliança usando como critério o nome para encabeçar aquele que melhor aparecer numa pesquisa interna a ser realizada. Mas as declarações da peemedebista fechou questão; Genilda disse que seu nome está como pré-candidata e que as alianças estão abertas, porém que sejam em volta dela. Cometa-se que Adriano e Bida estão decididos a romper com a prefeita. Ana assumiu a Prefeitura em abril de 2014, por conta do afastamento do prefeito Toinho Batista, acusado de vários atos de improbidades administrativas.  

Bronca

Vale ressalta que em março deste ano, o ex-prefeito de Mata Grande, Hélio  Brandão, teria sido condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), e deve pagar R$ 483,297,75, em valores atualizados por não prestar contas dos recursos federais repassados ao município pela Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Os recursos eram destinados à melhoria habitacional, com o objetivo de combater a doença de chagas. A decisão foi do ministro Aroldo Cedraz e o ex-prefeito pode recorrer para uma instância superior.