Prezado jornalista Edmilson Teixeira,

A matéria "Rompimento político do grupo Gaia/Ribeiro pode ser armação?", publicada em seu blog no sítio eletrônico do Cadaminuto, traz algumas informações a respeito do quadro político no Município de Palmeira dos Índios.

Acerca disso, em respeito a verdade e a boa informação, venho fazer alguns esclarecimentos sobre alguns fatos narrados na matéria:

1. Primeiramente, não participo de teatro nem de armação. Nunca participei desse tipo de política. Não aprendi isso com meu pai, Edival Gaia. 
E é justamente essa postura, de seriedade, que me permite olhar nos olhos das pessoas nas ruas e nos olhos dos meus familiares, principalmente dos meus filhos. 
Não faço esse jogo. Não me misturo com quem o faz. 
Respeito as pessoas, às famílias e a confiança do povo que sempre acreditou em meu pai e em mim.

2. Segundo, minha esposa é enfermeira e não está trabalhando na secretaria de saúde de Palmeira por ser "apadrinhada" de alguém, ou por indicação minha.
Foi por sua capacidade técnica que ela foi nomeada na gestão do ex-secretário Aérton Lessa, atual Secretário Executivo da Sesau, e ainda continuará até o fim deste mês, justamente pela responsabilidade que tem com a instituição que ela dirige com reconhecida competência, para que o Centro de Especialidades de Palmeira dos Índios não sofra solução de continuidade.

3. Em relação à Rádio Palmeira FM, não participo da gestão da emissora, mas acredito ser impensável acreditar que um profissional reconhecido nacionalmente por sua competência e seriedade, como é Arivaldo Maia, Diretor Geral da Rádio Palmeira FM, vá se submeter a ordens ou determinações de quem quer que seja, sobre o que deve ou não ser abordado na programação da emissora.

4. Sou pré-candidato a prefeito e tenho proposto um modelo de gestão baseado na eficiência, na meritocracia e na transparência, que melhore os serviços públicos e alavanque a economia da cidade.
Levo a mensagem da seriedade em contraponto ao populismo barato, do planejamento baseado na realidade, e não da ilusão e das promessas fáceis, como alguns estão fazendo atualmente.

Só um novo modelo político, poderá enfrentar o momento difícil que vivemos hoje, pelo país afora.

E para concluir, sobre possíveis candidaturas "laranjas", quem entende bem desse assunto é outro pré-candidato a prefeito daqui de Palmeira, que já experimentou essa condição de "laranja" na eleição de 2014.

Certo de que este jornalista fará as devidas retificações, desde já agradeço e me coloco a inteira disposição, para este ou qualquer outros assuntos.

Respeitosamente,

Rodrigo Soares Gaia