O advogado de Agnaldo Lopes de Vasconcelos, acusado de assassinar o capitão Rodrigo Rodrigues, durante uma ocorrência em Maceió, requereu o relaxamento da prisão do suspeito. Em resposta, o Ministério Público, através do promotor José Antônio Malta Marques, se posicionou contrário ao pedido.

“Caso não surjam novos fatos que justifiquem a mudança de posição, o órgão quer que seja mantida a prisão preventiva até o julgamento final”, afirma o promotor José Malta Marques, em entrevista ao CadaMinuto, na noite desta quinta-feira (14). Ele diz que a decisão é do juiz Geraldo Amorim, que está responsável pelo caso.

O fato pode ter novos desdobramentos, uma vez que na busca pelo esclarecimento sobre o verdadeiro autor dos disparos que tiraram a vida do capitão da Polícia Militar, Rodrigo Moreira Rodrigues, de 32 anos, o chefe do Instituto de Criminalística de Alagoas, José Cavalcante de Amorim Medeiros, confirmou esta semana que o exame residuográfico feito em Agnaldo Lopes será efetuado no Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília, onde está instalado o Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) da Polícia Federal.

A expectativa do chefe do IC é que em 15 dias o laudo fique pronto.

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*colaborador