Paulo Paim sobre o PT: “Eu fico no barco, remando junto”
Em Alagoas para participar da sessão pública onde foi discutido o PL 30/2015, que regulamenta os contratos de terceirização, o senador Paulo Paim confirmou que não irá deixar o PT. Solícito e pontual – ele chegou no horário exato marcado para o início da audiência, 15h – o senador conversou com a imprensa antes de entrar no plenário.
“Debati por um ano essa questão com minha base e a nível nacional, devido ao meu mandato, e no fim chegarmos a conclusão que o melhor é ficarmos”, afirmou, contado o conselho que ouviu do O ex-governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, um petista histórico.
“Ele disse que se os melhores saírem de qualquer partido, só vai ficar a escória, só os ruins, os que têm desvio de conduta. Vamos tentar recuperar as bandeiras de origem e de raiz que construímos durante décadas e décadas. Eu fico no barco, remando junto”, garantiu.
Questionado pelo blog como avaliava as denúncias envolvendo Lula, Paim disse que até agora não provaram nada contra o ex-presidente.
“Denúncia é fácil de fazer, contra Paulo, João, Roberto... Tem que investigar e provar. Temos grandes empresários pela primeira vez na vida, como os da Odebrecht, que estão indo para cadeia, políticos também na cadeia. Tem que investigar tudo. Se tiver uma denúncia contra a senhora (se referindo a essa blogueira), o que a senhora vai dizer? Que Investigue... Tem que investigar e provar. Culpado, culpado. Inocente, inocente”, sentenciou.
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