Fidel Castro, os EUA e o vírus Ebola

21/10/2014 06:59 - Geraldo de Majella
Por redação

O ex-presidente de Cuba Fidel Castro volta à cena mundial oferecendo ajuda humanitária aos EUA, a maior potencia do ocidente e tradicional inimigo. A notícia veiculada no dia 18, no jornal Granma.  

 A oferta anunciada por Fidel Castro tem dois ou mais objetivos a serem observados: o primeiro é a propaganda da boa e eficiente medicina praticada em Cuba; segunda: o espirito internacionalista, desde sempre, do governo cubano no envio de missões humanitárias à África e a outros continentes; terceiro: alerta aos países e governos diante de epidemias e pandemias onde o esforço para controlar vírus como o Ebola e outros devem contar com a cooperação de humanitária.

 Os cuidados, as proteções e a difusão das informações básicas e necessárias tem sido feitas. Os equívocos e os erros tem sido detectados tanto nos EUA como em outros países da Europa. Todos querem primeiro se proteger mas quando o clima de histeria e pânico se instala o melhor caminho é a divulgação das informações corretas e treinamento dos profissionais de saúde.

A experiência dos médicos cubanos em situações de extremas dificuldades é reconhecida mundialmente menos pelas entidades médicas brasileiras.

O governo cubano já enviou 165 profissionais de saúde para os países africanos que vivem surto do vírus Ebola.

O exemplo cubano, nesse caso, é para ser seguido         

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