O polo Moveleiro de Arapiraca, inaugurado em 22 de dezembro de 2011, pelo Governador Teotônio Vilela Filho, cujo investimento foi da ordem de R$ 5,3 milhões continua sem nenhuma finalidade.
O polo localizado na comunidade Capim, as margens da Al-220 em uma área de 1.250 metros quadrados divididos em 45 lotes, e de acordo com a finalidade para que foi construído seriam ocupados por pequenos produtores de móveis do município de Arapiraca e região. O objetivo seria expandir a produção gerar empregos e renda e alavancar a economia regional.
O empreendimento foi entregue a Prefeitura de Arapiraca para ser administrado pela Secretaria de Indústria Comércio e Serviços para concluir o processo de regularização fundiária e colocar o empreendimento para cumprir sua finalidade social.
O não funcionamento do empreendimento é meramente político em razão da “quebra de braço” entre a prefeita Célia Rocha e o governador Teotônio Vilela Filho que fez a sua parte.
Várias reuniões entre representantes da Prefeitura de Arapiraca e Associações dos Moveleiros nesses últimos dois anos foram realizadas, no entanto, o empreendimento continua transformado em um “elefante branco”.
Outro empreendimento abandonado das gestões Célia Rocha e Luciano Barbosa e a Barragem da Bananeira um investimento da ordem de R$ 20 milhões e está transformado em um lago de esgotos a céu aberto em Arapiraca. Ao longo dos últimos 10 anos não cumpriu sua finalidade social.
Cabe a Prefeitura de Arapiraca viabilizar os meios para a instalação das industrias no polo Moveleiro que recebeu o nome do deputado arapiraquense Nascimento Leão.
Enquanto em Maceió a Prefeitura e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento estão em harmonia e sintonizadas pelo bem estar coletivo em Arapiraca prevalece a falta de entendimento e a má vontade da senhora gestora Célia Rocha.

Roberto Gonçalves