Um 27 de dezembro que ficou marcado para artesãos de Maceió. O ano era 2007 e a imagem que ficou na memória foram as chamas que se alastraram rapidamente e destruíram o maior centro de comercialização de artesanato do Estado, o Cheiro da Terra, localizado na praia da Jatiúca, na capital alagoana.
Correria, desespero, mercadorias destruídas e muita dor em ver uma vida ser transformada em cinzas. Para os 160 artesãos que ocupavam boxes no centro de artesanato, o fatídico dia ficaria marcado para sempre na memória e seria apenas o início de uma peregrinação que já dura seis anos.
Sem um local específico para ser instalado, o grupo de artesãos lutava para conseguir reerguer as barracas, ocupou provisoriamente um terreno na orla da Ponta Verde e em seguida foi transferido para um espaço da União, na Praia da Avenida, em Jaraguá, local que foi deixado para trás há três anos.
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