Atraso salarial volta a atormentar povo de Maribondo
Servidores da Educação estão há oito dias em greve. Tudo porque a Prefeitura começou a atrasar seus salários; situação que já margeia a casa dos dois meses acumulados. Eles temem que a situação se agrave, a exemplo do que ocorreu na gestão final do então prefeito José Márcio, quando chegou há acumular quatro meses sem pagar os funcionários. O interessante é que o prefeito Tonho de Eurico se recusa a ouvir os professores. As decisões ficam a cargo de sua esposa Graça Rozendo; que por sinal, segundo denúncias, não tem sido delicada com o pessoal.
No município já existe um desconforto por parte dos pais dos alunos, que prometem se engajar no movimento junto com os professores, que reivindicam seus direitos trabalhistas. No setor de Saúde, somente os agentes de endemias é quem estão na ativa. Os demais cruzaram os braços por falta de reajuste salarial.
Nesta terça-feira, a Câmara dos vereadores promove sessão especial justamente para discutir publicamente o assunto. Em meio a tudo isso, o prefeito Tonho do Eurico, tido
como administrador retrógado; sobretudo sem vocação alguma para conduzir um órgão público da dimensão da Prefeitura de Maribundo, sofre pressão de tudo quanto é lado, para readmitir os 53 funcionários (concursados) afastados meses há trás, medida adotada por ele com o respaldo da Justiça, a fim de conciliar a folha de pagamento que até então estava extrapolando seus limites. Na cidade, o Comércio começa a sentir o efeito da crise, e reza para que tudo corra bem, sobretudo nesse período em que se aproxima o final do ano.
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