O deputado Francisco Tenório  (PMN-Al) tem confidenciado nos corredores da Câmara dos Deputados, que desacelerou a criação da “Mobilização Democrática”, fruto da fusão do seu partido com o PMN, por conta da “insegurança jurídica”, se articula para o plano B, indo se filiar ao PSC do pastor e deputado federal polêmico  Marco Feliciano Mota de São Paulo.

  Tenório e os dirigentes do PMN aguardam uma resposta do TSE sobre se legenda que nasce de fusão é considerado “partido novo”, ou não.

Se for considerado “partido novo”, poderá receber a adesão de parlamentares sem que eles corram o risco de perda de mandato por infidelidade partidária.

A expectativa do deputado alagoano é que essa resposta seja dada até o próximo mês de agosto.

Tenório  vinha conversando com o senador Fernando Collor, mas de uns 30 dias para cá desacelerou as conversas.

E já admite a possibilidade de ir para outro partido, no caso o PSC de Feliciano que em Alagoas na década de 90 foi liderado pelo ex-governador Geraldo Bulhões.

A meta de Tenório é conseguir um partido para aumentar o tempo na televisão e rádio no guia eleitoral  para ampliar a força do senador Collor que ainda discute será candidato a senador ou governador, tudo dependendo de um acordo com o senador Renan Calheiros(PMDB).

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