Já há quem diga que uma nova eleição deva acontecer em Mar Vermelho. Informações dão conta que até um líder político, que por sinal já foi prefeito e é tido como ficha surja, começou nesse embalo, a pedir voto para a esposa, confiante nessa possibilidade, que vai depender de um desfecho da Justiça Eleitoral por esses dias. O detalhe é que a prefeita eleita, Juliana Almeida (PMDB) está sendo taxada de comprar voto, conforme flagra ocorrido pela Polícia no sábado que antecedeu o domingo da eleição, quando apreendeu vários eleitores. O caso foi parar na Delegacia de Viçosa cujo teor principal da cena, foram alguns bilhetes em folha de papel inscritos pela candidata Juliana, solicitando a uma loja comercial a liberação de material de construção para alguns eleitores. Como Juliana teve mais de 50% dos votos válidos, ou seja, 61,83% (1.618 votos no geral), nesse caso, conforme o regulamento da lei eleitoral, tem que haver um novo pleito. Juliana derrotou nas urnas a atual prefeita Quitéria Berto

Edmilson Teixeira






