A qualquer momento Justiça pode decretar uma nova eleição em Mar Vermelho

10/12/2012 14:43 - Edmilson Teixeira
Por Redação


Já há quem diga que uma nova eleição deva acontecer em Mar Vermelho. Informações dão conta que até um líder político, que por sinal já foi prefeito e é tido como ficha surja, começou nesse embalo, a pedir voto para a esposa, confiante nessa possibilidade, que vai depender de um desfecho da Justiça Eleitoral por esses dias. O detalhe é que a prefeita eleita, Juliana Almeida (PMDB) está sendo taxada de comprar voto, conforme flagra ocorrido pela Polícia no sábado que antecedeu o domingo da eleição, quando apreendeu vários eleitores. O caso foi parar na Delegacia de Viçosa cujo teor principal da cena, foram alguns bilhetes em folha de papel inscritos pela candidata Juliana, solicitando a uma loja comercial a liberação de material de construção para alguns eleitores. Como Juliana teve mais de 50% dos votos válidos, ou seja, 61,83% (1.618 votos no geral), nesse caso, conforme o regulamento da lei  eleitoral, tem que haver um novo pleito. Juliana derrotou nas urnas a atual prefeita Quitéria Berto

 

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