O Pajuçara Sistema de Comunicação (PSCOM) divulgou, na tarde desta quinta-feira (04), uma pesquisa encomendada ao Instituto Exatta sobre as intenções de votos para a prefeitura de Maceió. O resultado apontou que o candidato do PSDB, Rui Palmeira ampliou sua vantagem em relação ao segundo candidato e conseguiria se eleger prefeito da capital já no primeiro turno.

A pesquisa foi realizada entre os dias 26 e 29 de setembro e 500 pessoas foram entrevistadas; a margem de erro é de 3,8 pontos percentuais para mais ou para menos. Os dados da pesquisa mostram um crescimento de Rui Palmeira em relação ao eleitorado. Na pesquisa estimulada – quando o entrevistado aponta o nome de todos os candidatos – o tucano obteve 54% das intenções de voto do eleitorado. Já o segundo colocado, Ronaldo Lessa (PDT), apareceu com 28%; uma diferença de 26% entre eles.

A pontuação dos outros candidatos soma 10%. Na pesquisa, Jeferson Morais (DEM) continua em terceiro lugar, com 6% do eleitorado, seguido de Galba Novaes (PRB) com 3%. Rosinha da Adefal (PTdoB), Alexandre Fleming (PSOL) e Nadja Baía (PPS) aparecem juntos com 1%; já Sérgio Cabral (PPL) não pontuou. Votos brancos, nulos ou indecisos são 6%.

Quando se trata da pesquisa espontânea – quando não são citados os nomes dos candidatos – Rui Palmeira ainda segue na liderança, com 50% do eleitorado a seu favor. Ronaldo Lessa teve um pequeno aumento percentual, chegando a 27%. Jeferson Morais aparece com 6%, Galba Novaes com 3%, Rosinha da Adefal com 1%, assim como Alexandre Fleming e Nadja Baía. O candidato Sérgio Cabral não pontuou. Votos brancos, nulos e indecisos somam 11%.

A pesquisa encomendada pelo PSCOM apresentou ainda o índice de rejeição dos candidatos. Neste caso, Ronaldo Lessa é quem aparece na primeira colocação, com um índice de 36%, seguido de Jeferson Morais com 16%, Rosinha da Adefal com 16% , Nadja Baía com 15%. Rui Palmeira ficou em quinto no índice de rejeição, com 15%. Alexandre Fleming é o sexto com 11%, Sérgio Cabral tem 10%, e Galba Novaes ficou com a menor rejeição, 7%. Não souberam ou não quiseram opinar foram 3% dos entrevistados e 9% não apontaram rejeição a nenhum dos candidatos.