Alagoas sedia programa de integração jurídica com Sudão

11/09/2012 07:54 - Geral
Por Redação
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Alagoas sedia programa de integração jurídica com Sudão

Advogadas sudanesas participam de programa de estágio profissional para trocar experiências sobre sistema jurídico brasileiro

O conselheiro federal Marcelo Brabo e os advogados Felipe Rebelo e Ricardo Dória acompanham, nesta semana, a visita das juristas sudanesas Manal Kamal Osman Ibrahim e Marwa Taha Saeed. Selecionadas no convênio de cooperação Brasil-Sudão, as jovens advogadas sudanesas participam, em Alagoas, de extensa programação para aprofundar conhecimentos sobre o sistema jurídico brasileiro.

Especializadas em Direito Internacional e Empresarial, Manal e Marwa deram início, nesta segunda-feira (10), ao programa de estágio profissional para jovens advogados. Na agenda, visita ao escritório Brabo Magalhães Advogados onde puderam trocar experiências sobre a prática jurídica empresarial. Funcionamento, trâmites jurídicos e a comparação com a rotina árabe fizeram parte dos temas tratados no encontro.

Sócio do escritório, o conselheiro Marcelo Brabo reforça a importância da iniciativa. "Em 2011 tive a oportunidade de integrar a missão do Brasil no Sudão. É com muita satisfação que hoje recebemos as colegas sudanesas para ampliar a relação com o país e propiciar a geração de futuros negócios, inclusive jurídicos entre Brasil e Sudão", afirma.

Durante o primeiro dia de atividades, as advogadas sudanesas também estiveram em audiência com o prefeito da capital, Cícero Almeida, que tratou sobre a gestão pública e a política de incentivo ao desenvolvimento local. O tema deve ser aprofundado nesta terça-feira (11), em visita as esferas do poder judiciário e Porto de Maceió.

O Convênio Brasil - Sudão

Resultado da parceria entre a Ordem dos Advogados de Brasil e Sudão, a iniciativa conta com o apoio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e do Ministério das Relações Exteriores para viabilizar conhecimentos sobre o sistema jurídico nacional e o incentivo ao desenvolvimento do Direito Comparado como ciência, além de estimular o aprofundamento das relações culturais, sociais e de cooperação jurídica entre os países.

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