"Momento é de equalização", diz juiz do CNJ sobre Corregedorias

24/08/2012 08:26 - Maceió
Por Redação
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O juiz-auxiliar da Corregedoria Nacional, Erivaldo Ribeiro foi um dos palestrantes do 60º Encoge, nesta quinta-feira (23), no Hotel Ritz Lagoa da Anta.

Ele representou a corregedora nacional, ministra Eliana Calmon, que por motivos de saúde não pode estar em Maceió, onde participaria da plenária sobre "Metas de nivelamento da Corregedoria Nacional".

Ribeiro citou programas do CNJ para agilizar o julgamento dos processos, como o Justiça Plena, lembrando o caso da deputada federal alagoana, Ceci Cunha. "Esse processo passou anos parado, só para definirem se a competência do julgamento era estadual ou federal", destacou.

Segundo o juiz, as Corregedorias estaduais devem se empenhar em atender as metas do CNJ. "É um momento de equalização, nivelamento das Corregedorias. Politicamente os Tribunais se fortalecem. Sabemos que existem dificuldades, falta de estrutura, mas é preciso investir em tecnolgia e pessoal", disse.

Após a palestra, o Corregedor James Magalhães destacou a importância da presença do juiz do CNJ no 60ª Encoge. "A ministra não veio, mas mandou um excelente representante. Me emociono ao ver um juiz de carreira, que conhece as dificuldades do 1º grau, atuar no CNJ", ressaltou o corregedor.

O desembargador José Carlos Malta, que antecedeu James Magalhães na Corregedoria do Tribunal de Justiça de Alagoas afirmou que a realização do Encoge no Estado, pela terceira vez, é um marco.

"Vemos a importância de cada Corregedoria. O fato de Alagoas receber, mais uma vez o Encoge, é singular. Sentimos que o evento fica melhor à cada ano", disse.

Fonte: Assessoria

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