O senador Fernando Collor (PTB) voltou atacar e chama o Procurador Geral da República do governo Dilma,Roberto Gurgel de chantagista, ímprobo e prevaricador. Collor acusa Gurgel de chantagear o Senador Demóstenes Torres, que foi recentemente cassado.
Ele se sentou em cima da Operação Vegas da PF, que envolve Torres, e chantageava Torres para assegurar sua recondução ao cargo de Procurador Geral.
Para isso usava o que Collor chama de sua manu longa – a mulher, sub-procuradora, que tinha, segundo Collor, uma “reserva de mercado”: investigar os que tem “foro privilegiado”.
Por várias vezes em seu discurso, Collor diz que quem adere a intento criminoso é co-autor do crime. Collor descreve esses personagens como uma alcatéia e suas ações, uma “cacaria”- conjunto de cacos.
O criminoso modus operandi de Gurgel – diz Collor – se reproduz nas relações da Veja e Policarpo Júnior com a quadrilha de Carlinhos Cachoeira.
Como explicar mais de cem interceptações telefônicas de Policarpo com a quadrilha? Como explicar as encomendas de Carlinhos ao que Collor chama de “rabiscardor” da Veja?
A chantagem da esposa de Cachoeira contra o Juiz, lembra Collor, teria como veículo a revista Veja. Sempre a Veja, ele lembra.
Sobre as relações da Editora Abril e Cachoeira com a quadrilha, Collor diz que formam uma “cambada”.
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