Não foram só os cachês para posar nua que minguaram nesta edição do "BBB". A famosa "presença vip", que faz os recém-saídos do reality encherem o cofrinho durante vários meses, também encolheu este ano. Se em edições anteriores, um campeão conseguia abocanhar até R$ 15 mil para badalar durante duas horinhas em um evento, este ano Fael tem saído de casa por quase a metade: R$ 8 mil.

Pouco depois do fim do reality show, alguns participantes já aceitavam "trabalho" em boates em troca de consumação. "Na noite do Rio, Rafa, Yuri, Monique e mais alguns aceitam ir a show e baladas sem nenhum cachê. O dono casa oferece comanda liberada e, algumas vezezs, transporte até o local, em troca de eles posaram para fotos na entrada", contou um agente que trabalha nesse mercado.

Para tirar algumas fotos "visitando" uma loja, vários ex-participantes desta edição aceitam ganhar apenas roupas. "Já ficam felizes quando saem das lojas com cinco camisetas ou vestidos e das boates com uma garrafa de vodca", ironizou uma fonte do EGO. Jakeline, Analice e Mayara, eliminados logo no início do reality, e Ronaldo e Rafa, que deixaram o programa com alto índice de rejeição, sequer têm conseguido contratos de presença vip.

O EGO teve acesso a alguns orçamentos para participação de vários ex-BBBs desta edição. Renata, que usa o marketing de ter sido capa da "Playboy" para tentar inflacionar o cachê, ressalta logo de cara na proposta que o importante é "fechar" e deixa claro que está disposta a conceder descontos. Sem muito esforço de negociação, é possível reduzir o valor em até 75%.

Rival na capa de revista, Monique tampouco se importa em oferecer descontos em seu cachê. Com o preço inicial R$ 5 mil, a gaúcha tem fechado contratos pela metade do preço. Na negociação, muitas vezes, o inseparável amigo Rafa, agenciado pelo mesmo escritório da moça, é oferecido de brinde.

Laisa, que salvo algumas fotos para catálogo, vive brasicamente graças a um "paitrocínio", que chegou a cobrir o cachê da "Playboy" para que ela não posasse nua, pediu até reingresso na faculdade de Medicina. Sinal dos tempos...