Em entrevista para o jornal “O Dia” para falar de seu novo filme, “Qualquer gato vira-lata”, Cleo Pires contou que nunca se viu dividida entre dois amores e não é nada ciumenta. Mas confessa que, como qualquer mortal, já sofreu de paixonite aguda. “Todo mundo tem momentos de desequilíbrio. E eu já sofri, sim. Mas nunca me dividi. Vivi todos os amores que quis. Na verdade, fui angariando”, diverte-se

Cleo - que é casada com João Vicente de Castro - afirmou, ainda, que fidelidade “não é o mais importante” e fez questão de explicar a frase: “Essa frase solta, sem um contexto, ganha outra interpretação. Quero dizer que não fico pensando no que o outro faz quando está sozinho ou com outra pessoa. Não me interessa. Esse tipo de perseguição destrói uma relação.”