Quem quer ser prefeito?
Muito se ouve em Palmeira dos Índios os nomes dos prováveis candidatos a prefeitura municipal. Luciano Rey diz que vai disputar novamente o cargo mas não divulgará nem tão breve o partido por que “os sabidos tomam o partido”. Falam de “A” e “B” que poderão ou não se candidatar. Ângela Garrote, Petrúcio Barbosa, Márcio Henrique, Júnior Miranda, Célia Rocha, até Jorge Vieira. Mas esquecem do Luciano que é sim candidato ao cargo, que inclusive é o mais cobiçado do momento. O maior medo dele é que alguém tome o partido e o impeça de ser candidato.


Cadê ela?
Na gestão de Albérico Cordeiro havia uma oposição. Até casos pessoais e particulares eram jogados nos carros de publicidade e nas ruas por ambas as partes. Isso apimentava ainda mais as eleições. Manoel Marques, então vereador, foi o que mais pediu para que Cordeiro fizesse mais por Palmeira. E ele só fazia quando Marques cobrava. Mas hoje, ainda há oposição?


Cadê ela? II
Culpam James Ribeiro, atual prefeito, por isso e aquilo. Ficam de fofoquinha e coisa e tal. Mas porque ninguém poe a cara na rua e cobra o que é seu por direito? Se a oposição quer melhoria pra cidade por que não vão as rádios, as ruas fazer reivindicações? Afinal, por que esse silêncio profundo? Como diz o ditado: “Quem se cala, consente”.


Serviço sem qualidade e caro
Além de pagar injustamente pelo péssimo serviço prestado pela única empresa que oferta ônibus da cidade, estudantes que os usam tiveram a notícia que o passe que dá direito a meia passagem será cortado aos fins de semana, além da tarifa ter um acréscimo passando de R$1,50 para R$2,00. Sem poltronas confortáveis os ônibus são imundos e velhos. Alunos do IFAL (antigo CEFET), por usarem diariamente esses serviços, lamentam a situação.


Chilique presidencial
Geraldo Alencar, novo presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Palmeira, teve um ‘chilique’ e resolveu dar um banho de sal grosso, limpando tudo de ruim da câmara. A exoneração de alguns funcionários “assombrados”, reforma interna no prédio, implantação de ramal telefônica e serviço de climatização já estão sendo feitos. E ele continua cantando: “É o Gegê, é o Gegêeee....”


Exemplo de vida
É de admirar o incansável Anselmo Robério. Até onde podemos notar, ele é o único a conseguir apresentar um programa radiofônico com a duração de cinco horas de informação, de segunda a sábado. É difícil manter a credibilidade, mas isso ele sabe fazer a quase 30 anos. Seu programa tem inicio ás 7hrs na rádio Palmeira FM e seu nome é um dos ícones do rádio no interior do estado. Não é a toa que ele é chamado “O locutor mais laureado do rádio alagoano”.


Santa Rita: Socorro!
O atendimento no hospital Santa Rita, o único da cidade, já não era lá essas coisas. Depois que o médico Sebastião Lessa deixou a provedoria, as coisas pioraram. Sebastião Lessa conseguia, mesmo com muitas dificuldades, fazer com que a operacionalização do serviço de atendimento fosse razoavelmente executado. Atualmente, reclamações pelo mau atendimento são correspondentes ao volume de água do açude do goiti.


Quase cai
No inicio do campeonato alagoano era notável a presença de várias personalidades políticas, empresariais e sociais da cidade com uma camisa cor de vinho com o brasão do CSE estampado no peito. Eles juraram amor eterno ao time e diziam que o CSE iria disputar o título de campeão. O time começou a perder algumas partidas e os 'caras' de camisa cor de vinho começaram a desaparecer. Moral da história: CSE, de novo, quase rebaixado.

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De Victor Lasky: “Na política não há amigos, apenas conspiradores que se unem".


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