Sabemos nós que o ser humano é ávido por mexerico. Mais do que isso faz um assessor de certo político que foi candidato derrotado à prefeitura de Palmeira dos Índios. Dentre seus assessores tem um que, além de ser graduado em “História da Mentira”, tem especialidade em falar sobre desvios e hábitos da vida particular alheia.
Diz um trecho da obra Aventuras de Fígaro, de Cora Rónai Vieira e Paulo Rónai: “até que ponto os boatos eram verdadeiros, ninguém conseguiu saber, porque sempre houve gente fofoqueira em todas as épocas."
Esse camarada não tem outra função ou atividade a não ser: Assessor babão para assuntos da vida alheia. Que a exerce, aliás, por mais de duas décadas invariavelmente. Foi, inclusive, assessor de um ex-deputado federal e ex-prefeito de uma bonita cidade Alagoana.
Verdade é que, de vez em quando, por uma questão de curiosidade mórbida, ele fica de “tocaia” na porta da casa do próprio patrão.
Certa vez ouvi meu avô, Paulo Morais, dizer a um auxiliar técnico do CSE: “Uma mulher fofoqueira é muito feio. Mas um homem fofoqueiro é um filho de uma puta: ‘cabra’ safado”. Concordo absolutamente com ele.
“A fofoca é filha da inveja, produto criado pela alma de pessoas que não suportam ver a felicidade e/ou o sucesso de alguém.”
Então, caro amigo, te digo uma coisa: procura fazer as coisas corretas que Deus te dará o que mereces. Tu não precisa ficar tentando derrubar os outros pra subir na vida. Faz o teu trabalho dignamente, que serás merecedor de sucesso.
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“Uma vez que se privou o homem da verdade, é pura ilusão pretender torná-lo livre. Verdade e liberdade, com efeito, ou caminham juntas, ou juntas miseravelmente perecem” (Papa João Paulo II).