Senador do PSB renuncia ao Conselho de Ética
04/08/2009 06:02 - Política
Por eduardocardeal
O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) renunciou oficialmente à sua vaga de membro do Conselho de Ética da Casa no início da noite desta segunda-feira. O ofício com a denúncia foi lido em Plenário pelo suplente da mesa diretora senador Cícero Lucena (PSDB-PB).
Pelo menos 70% dos membros do Conselho de Ética são alvo de inquéritos e/ou tiveram envolvimento com casos de nepotismo ou atos secretos nos últimos anos, como é o caso inclusive de Valadares.
Dos 30 titulares e suplentes do órgão, 21 estariam envolvidos a escândalos semelhantes aos que envolvem o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Wellington Salgado (PMDB-MG) é alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) por sonegação fiscal e crimes contra a Previdência.
Ele é suspeito ainda de empregar funcionários fantasmas em seu gabinete do Conselho de Ética, mesmo caso do presidente do Conselho, Paulo Duque (PMDB-MG), que também teria empregado um funcionário fantasma.
Outros dois titulares do PMDB estariam na lista: Gilvan Borges (AP) e Almeida Lima (SE). Além disso, mais quatro aliados de Sarney fariam parte do grupo: além de Antônio Carlos Valadares, Gim Argello (PTB-DF), João Durval (PDT-BA) e Romeu Tuma (PTB-SP).
Ainda entre os titulares, a oposição também contribui com nomes investigados por ligação com os atos secretos ou com nepotismo: Demóstenes Torres (DEM-GO), Heráclito Fortes (DEM-PI) e Eliseu Resende (DEM-MG).
Entre os suplentes, a lista de parlamentares alvo de inquéritos ou com envolvimento em irregularidades seria composta por outros quatro integrantes do PMDB: Valdir Raupp (RO), Lobão Filho (MA), Mão Santa (PI) e Romero Jucá (RR). Já os petistas Delcídio Amaral (MS), Ideli Salvatti (SC), Eduardo Suplicy (SP) e Augusto Botelho (RR) estariam ligados a atos secretos.
Pelo menos 70% dos membros do Conselho de Ética são alvo de inquéritos e/ou tiveram envolvimento com casos de nepotismo ou atos secretos nos últimos anos, como é o caso inclusive de Valadares.
Dos 30 titulares e suplentes do órgão, 21 estariam envolvidos a escândalos semelhantes aos que envolvem o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Wellington Salgado (PMDB-MG) é alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) por sonegação fiscal e crimes contra a Previdência.
Ele é suspeito ainda de empregar funcionários fantasmas em seu gabinete do Conselho de Ética, mesmo caso do presidente do Conselho, Paulo Duque (PMDB-MG), que também teria empregado um funcionário fantasma.
Outros dois titulares do PMDB estariam na lista: Gilvan Borges (AP) e Almeida Lima (SE). Além disso, mais quatro aliados de Sarney fariam parte do grupo: além de Antônio Carlos Valadares, Gim Argello (PTB-DF), João Durval (PDT-BA) e Romeu Tuma (PTB-SP).
Ainda entre os titulares, a oposição também contribui com nomes investigados por ligação com os atos secretos ou com nepotismo: Demóstenes Torres (DEM-GO), Heráclito Fortes (DEM-PI) e Eliseu Resende (DEM-MG).
Entre os suplentes, a lista de parlamentares alvo de inquéritos ou com envolvimento em irregularidades seria composta por outros quatro integrantes do PMDB: Valdir Raupp (RO), Lobão Filho (MA), Mão Santa (PI) e Romero Jucá (RR). Já os petistas Delcídio Amaral (MS), Ideli Salvatti (SC), Eduardo Suplicy (SP) e Augusto Botelho (RR) estariam ligados a atos secretos.
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