Não precisa ser muito experiente no ramo para entender que a “candidatura” de Flávio Bolsonaro a presidente pela direita/extrema-direita é tão somente um jogo de cena.
Dos três filhos mais conhecidos do “capitão”, Flávio, que até parece o mais civilizado, é o menos representativo do clã.
O que faz o pai do senador, nesse caso?
Apenas fecha a tampa para que ninguém se meta a botar a cabeça de fora antes que ele “indique” aquele que será o indicado de fato, independentemente dele (como aconteceu na eleição para prefeito de São Paulo).
Toda a turma da direita/extrema-direita quer ter o apoio do ex-presidente, mas não espera que ele escolha o seu candidato.
O carisma de Bolsonaro pai só dá para ele.
É mais fácil Eduardo Bolsonaro disputar a presidência dos EUA do que o seu irmão se lançar para suceder Lula.
No mais, é tudo espuma.










