A noite da última segunda-feira (17) foi marcada por emoção, memória e muita arte na Galeria Cesmac de Arte Fernando Lopes. A abertura da exposição “Luciano Barbosa: Crônicas Visuais de um Miguelense” celebrou os 15 anos da Galeria com um grande público e um ambiente de celebração à produção cultural alagoana.
O evento foi considerado um sucesso absoluto, reunindo artistas, pesquisadores, representantes do poder público e admiradores da arte local.
Com mais de quarenta anos de carreira, Luciano Barbosa apresentou ao público um conjunto de obras que atravessam o real e o imaginário, transformando a memória de São Miguel dos Campos em poesia visual. Pinturas, esculturas e registros fotográficos conduziram os visitantes a um percurso sensível pela identidade miguelense, onde o passado ressurge sob cores, formas e sonhos.
Entre as presenças ilustres da noite estiveram o secretário municipal de Cultura de São Miguel dos Campos, André Vieira; o professor e historiador Douglas Apratto; e a professora, advogada e escritora Marly Ribeiro, que prestigiaram a abertura e exaltaram a força da cultura como instrumento de memória e pertencimento.
Todos destacaram o trabalho do prefeito George Clemente, que vem ampliando o apoio às ações culturais do município e incentivando iniciativas que valorizam os artistas da terra.
Em seu pronunciamento, Luciano Barbosa expressou gratidão pelo reconhecimento e pelo suporte recebido: “A arte miguelense vive porque há quem acredite nela. Agradeço profundamente ao prefeito George Clemente e ao secretário André Vieira pelo compromisso com a cultura. Esta exposição é também fruto desse incentivo”, afirmou o artista, emocionado.
A curadora Caroline Gusmão celebrou a resposta positiva do público e reforçou o simbolismo da data: “Esta mostra representa não apenas a trajetória brilhante de Luciano Barbosa, mas também a história da galeria, que há 15 anos abre portas para o que Alagoas tem de mais potente na arte”.
Com entrada gratuita, a exposição segue em cartaz na Galeria Cesmac de Arte Fernando Lopes, na Rua Cônego Machado, no Farol, reafirmando o papel essencial dos espaços de cultura na preservação da memória afetiva e artística do povo miguelense. Uma noite que uniu cidade, história e imaginação, e que já entra para o calendário dos grandes eventos culturais de Alagoas.


















