A Bienal Internacional do Livro de Alagoas 2025 contará com lançamentos que destacam a produção literária e a pesquisa sobre a história e a cultura do estado. Nos dias 6 e 9 de novembro, o público poderá conhecer três obras inéditas assinadas por autores alagoanos, entre eles Edvaldo Nascimento, que além de escritor é diretor do Conselho Executivo de Regulação da Arsal (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas).

No dia 6 de novembro, às 18h, no estande da Cepal – Imprensa Oficial Graciliano Ramos, será lançado o livro “Estudos do Oeste Alagoano”, de Edvaldo Nascimento, Amaro Hélio da Silva e Josielda de Cristo Silva. A obra reúne reflexões e pesquisas sobre a região oeste de Alagoas, explorando aspectos históricos, culturais e sociais que ajudam a compreender melhor o desenvolvimento do estado.

Logo em seguida, às 19h, no estande da Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), acontece o lançamento de “Galeria dos Governadores de Alagoas”, também com participação de Edvaldo do Nascimento, ao lado de Gian Carlos de Melo Silva, Marcelo Góes Tavares e Amaro Hélio Leite da Silva. O livro apresenta um panorama histórico dos governadores alagoanos, reunindo informações e imagens que registram a trajetória política e administrativa do estado.

Encerrando a programação de lançamentos, no dia 9 de novembro, às 16h30, o estande da Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) recebe a 2ª edição do livro “Octávio Brandão: centenário de um militante na maioria do Rio de Janeiro”, de Luitgarde Oliveira e Cavalcanti Barros. A obra revisita a vida e o legado do intelectual e militante alagoano Octávio Brandão, reafirmando sua importância no cenário político e social brasileiro.

Os lançamentos integram a programação oficial da Bienal, que reafirma seu papel como um dos maiores eventos culturais do Nordeste, promovendo o encontro entre autores, leitores e pesquisadores. Para Edvaldo do Nascimento, participar com duas obras reforça o compromisso com a valorização da memória e da identidade alagoana, em diálogo com a produção acadêmica e histórica do estado.