Pode ser até que ele não se eleja - embora lembrando que a Assembleia de Deus tem quase 200 mil fiéis em Alagoas –, mas Gunnar pode dar ao PP  - e à federação União Progressista (!?) - os votos que Lira precisa para ter sozinho a maioria da bancada em Brasília.

O grupo todo, com o União Brasil, já tem cinco federais: o próprio Lira, que pode ser substituído pelo filho, Fábio Costa, Marx Beltrão, Daniel Barbosa e Alfredo Gaspar – todos com amplas chances de reeleição, embora a disputa parecesse mais difícil em 2026 do que foi em 2022.  

Se somar mais um, aí sim Lira será o nome mais poderoso da turma de Alagoas em Brasília – se conseguir, claro, ser senador.