Convenhamos que é uma senhora vitrine, a que o deputado Alfredo Gaspar ganhou com a escolha do seu nome para relator da CPMI do INSS.

Tudo bem que a apuração da  Polícia Federal é mais confiável, porém mais lenta.

A CPI pode andar por caminhos mais flexíveis da Justiça, mas tem de preservar a máxima do “pau que bate em Chico...”.

Gaspar há de saber que está sob forte desconfiança, no exercício desse papel, desde que foi incluído  - ou quase – no seleto grupo de visitantes do ex-presidente, em prisão domiciliar.

Definitivamente, não dá para ser bolsonarista raiz e, ao mesmo tempo, cumprir suas funções na comissão.

A história exalta ou pune – a escolha é dele.