A cúpula do PL e lideranças do centrão apostam que o ex-presidente Jair Bolsonaro, se tivesse que escolher um nome, optaria pela ex-primeira-dama Michelle.

Além de ser uma escolha dentro do clã familiar, ela já se entendeu com Carlos Bolsonaro. O outro ponto é a desconfiança no governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Ele não obedece aos pedidos dos Bolsonaros envolvendo o governo paulista e não age junto ao STF para ajudar o ex-presidente nos processo que enfrenta.

Já se fala numa chapa puro sangue, com Michelle como candidata à Presidência e o senador Rogério Marinho (PL-RN) como vice.

A ex-primeira-dama tem viajado pelo Brasil silenciosamente visitando Igrejas e periferias evangelizando mulheres. Pesquisas do PL mostram que ela, hoje, se elege Senadora.

Candidata mulher da extrema direita, geralmente consegue  suavizar a imagem, o discurso e as pautas radicais.